The Police - Every Breath You Take

Every breath you take
Every move you make
Every bond you break
Every step you take
I'll be watching you.


Every single day
Every word you say
Every game you play
Every night you stay
I'll be watching you.



Oh can't you see
You belong to me?
How my poor heart aches with every step you take.
Every move you make



Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake
I'll be watching you.



Since you've gone I've been lost without a trace.
I dream at night, I can only see your face.
I look around but it's you I can't replace.
I keep crying baby, baby please..................



Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake
I'll be watching you.


Every move you make
Every vow you break
Every smile you fake
Every claim you stake
I'll be watching you.......

A viagem sozinha...

E vou regressar ainda mais certa do que quero.

Não vou repetir a experiência de viajar assim sozinha.

Sinto-me muito só, descobri que não sou do tipo de pessoas que andam por aí sem companhia.

Sinto ainda mais saudades de quem gosto, os sentimentos são ainda mais claros.

A prova final foi esta.

Não conseguimos fugir de quem somos nem do que sentimos, por mais que nos tentemos afastar, longe da vista longe do coração não é verdade. Simplesmente, não é verdade.

Por isso, um conselho: não fujam do que sentem. Enfrentem-no!

E não tentem disfarçar, ou deixar que a razão seja superior, porque não ajuda, não resolve.

Aliás, quanto mais tentamos racionalizar os nossos actos, mais inflacionamos os sentimentos.

Libertem-se!

Deixem os impulsos seguirem o seu caminho, não há nada a perder!

Sejam autênticos e espontâneos!

O que tiver de acontecer acontecerá e não vale a pena todas as teorias, porque caem por terra!

vou entrar no avião e deixar tudo para trás por uns dias

mas o que queria mesmo era viajar no tempo

e viajar para fora do meu pensamento, viajar para fora de mim

Snow (Hey Oh) - Red Hot Chili Peppers

Apetece-me partilhar esta música!



Come to decide that the things that I tried
Were in my life just to get high on
When I sit alone come get a little more known
But I need more than myself this time
Step from the road to the sea to the sky
And I do believe that we rely on
When I lay it onCome get to play it on
All my life to sacrifice
Hey oh listen what I say oh
I got your
Hey oh now listen what I say oh
When will I know that I really can't go
To the well one more time to decide on
When it's killing me
When will I really see
All that I need to look inside
Come to believe that I better not leave
Before I get my chance to ride
When it's killing me
What do I really need
All that I need to look inside
Hey oh listen what I say oh
Come back and
Hey oh look at what I say oh
The more I see the less I know
The more I like to let it go... hey oh
Deep beneath the cover of another perfect wonder
Where it's so white as snow
Privately divided by a world so undecided
And there's nowhere to go
In between the cover of another perfect wonder
And it’s so white as snow
Running through the field where all my tracks will
Be concealed nd there's nowhere to go

The density of people in society is so thick that we forget that life will end one day.

And we don't know when that one day will be.

Please, tell the people you love and care for, that they are special and important.

Tell them, before it is too late.

Gosto cada vez mais de quem sou agora!

Sou muito diferente, às vezes nem eu própria me reconheço, mas no bom sentido.

Atingindo a serenidade que precisava, cheguei à conclusão que, sem a visão turva, tomei as decisões certas na altura certa. E continuo a tomar outras.

Gostava que conseguissem sentir o que sinto por estar a renascer. Dou valor apenas ao que merece valor, o que não me interessa vai directamente para o recycle bin.

Projectos, tenho muitos agora!

Para quem se confinava a viver para uma relação, para quem se assustou por pensar não conseguir fazer as coisas sozinha, sem depender de alguém, tenho mesmo muitos projectos. Envolvem, alguns, necessariamente outras pessoas. Mas a maioria dependem apenas de mim para seguir o seu caminho.

Gosto cada vez mais de quem sou agora e lamento não poder dar-me a conhecer a todos quanto desejaria, mas conhece-me agora quem quiser e o merecer. Espero merecer-vos igualmente, porque a pessoa em que me estou a tornar, a cada dia que passa, tem-se revelado uma surpresa. Nunca pensei ver em mim tamanha alegria, espontaneidade, eu a control freak de outros tempos!

Vivo o que a vida me dá, um dia de cada vez, não me precipito, não penso e repenso em tudo como fazia antes. Não me comprometo a não ser comigo mesma, e não é que aqui é que reside o segredo da felicidade??

Meu caros, façam como eu fiz. Cortem com tudo e todos que vos manda abaixo, que vos faz chorar. Já dizia alguém, quem nos faz chorar não gosta de nós. Se não gosta de nós, não devemos gostar de volta. E mesmo gostando, devemos afastar o que é negativo da nossa beira.


Por isso eu acho que o Paulo Bento sabe bem quando apela à tranquilidade :)

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Uma agradável surpresa "by mr".

1, 2, 3, 4, 5, 6...7! Jazz!

Será que um dia isto resulta?
A verdade é que não desaparece.
Atenúa, arrefece, mas reaparece.
Reaparece com força, como se tivesse sido ontem a última vez.
Talvez reapareça quando estamos livres, ou quando temos ousadia de voltar a reacender a chama.
E o círculo mantém-se por fechar, vamos rodeando-nos de desejo, de vontade.
E o tempo passa, mas não passa isto.
Isto que não sei como adjectivar, que não sei decifrar.
É louco, é fantástico, tira-nos o sono e leva aos dois madrugada dentro...
Mas será que um dia isto resulta?
Será que fecharei os olhos e sentirei o teu respirar na minha pele?
Que quando voltar a sentir uma mão tocar-me será a tua?
Que as fantasias passarão a realidade?
Será que um dia isto resulta?

É complicado fazer o que eu faço. Assumo e seria melhor eu ser mais comum em determinadas atitudes.

Mas a nossa formação, o nosso carácter, é intrínseco e pouco muda durante a vida.

Mudamos em estilo de abordagens, em maturidade, medimos de outra forma as acções e consequências do que fazemos. Mas quem somos, o nosso core, adapta-se, molda-se, mas não muda. Ainda bem para uns, pior para outros. Mas parece ser assim quase sempre no essencial.

Tenho passado por algumas situações complicadas, como todos nós. Por motivos profissionais ou pessoais.

Já me tentaram prejudicar no trabalho por fazer sombra a quem não dava jeito. Fizeram coisas inclusivamente graves, que me poderiam ter prejudicado seriamente, mas não conseguiram porque quem me conhece sabe quem sou e não foi na conversa (o chefe na altura). Trabalho ainda directa e diariamente com algumas dessas pessoas. E a melhor resposta que sempre dei foi a inversa do que seria esperado. Sabem que eu sei. Mas sou profissional ao ponto de continuar a trabalhar, cooperar, ajudar inclusivamente quem um dia me tentou apunhalar pelas costas. E sempre que o faço sou eu que dou uma lição às pessoas em questão. Porque sabem tão bem quanto eu que elas não seriam capazes de o fazer. Porque são más, mesquinhas, baixas e o que fiz e faço coloca-me sempre uns patamares acima na escala do nível. E digo-vos, sabe bem melhor do que ter feito um escândalo, ter andado à estalada ou ter-me ido abaixo. Sei que falo com essas pessoas de cabeça erguida, bem erguida até e o contrário dificilmente acontece. Ficam por baixo. E ficarão para sempre.

A nível pessoal acontece o mesmo. Fui violentada emocionalmente de uma forma cruel, embora subtil. Caí mas rapidamente voltei a levantar-me e, uma vez mais, fiquei por cima. Ficou claro quem tinha feito o quê e consigo manter contacto com quem foi imaturo, baixo, sem valores. Com quem não merece respeito, não merece voltar a ter o privilégio de comunicar comigo seja de que forma for.

Mas consigo ser superior a isso tudo, aos ímpetos de ser igualmente reles, e reagir da forma que menos esperam quando nos fazem mal. Não é bem o dar a outra face. Porque não dou, muito longe disso. Sou boa, mas não sou parva. Trata-se normalmente de não baixar ao mesmo nível e quando esperam um estalo dar um sorriso e quando esperam um sorriso, se for preciso, dar um estalo.

Não sei se consigo explicar isto de uma forma perceptível, talvez quem me conheça muito bem reconheça nestas palavras atitudes presenciadas.

Seja como for, há sempre um limite. Mas até o limite ser atingido, eu ajo assim. Sou como sou.

Está para chegar o dia em que prejudicarei alguém intencionalmente para chegar seja onde for, porque não tenho capacidades para o fazer de outra forma. Costumo dizer que prefiro morrer pobre mas de consciência tranquila. (sobre o lado profissional da questão).

Sobre o pessoal, deixo tudo bem claro. E quando pensam que estão a dar-me baile ou convencidos que não sei o que se passa ou passou, enganam-se. Sei muito bem, apenas não faço o que fariam no meu lugar. E isso deixa muita gente lixada!

Se conseguirem pensar em alguma situação em que o esperado é X, tentem fazer Y. Por vezes é mesmo a melhor resposta a dar.

Urgências

Inês Menezes, Joaquim Horta, João Constâncio, José Luís Peixoto, José Maria Vieira Mendes, Mickael Oliveira e Rui Cardoso Martins, autoria; Tiago Rodrigues, encenação; Cláudia Gaiolas, Fernando Luís, Joaquim Horta, Margarida Cardeal, Rita Brütt e Tónan Quito, interpretação.de 2007/07/05 até 2007/07/29 Qua a Sáb: 21h30 Dom: 17h

Urgências regressa pela 3ª vez ao Teatro Maria Matos, mas aposta numa renovação total da equipa de autores convidados, juntando pela 1ª vez José Maria Vieira Mendes e José Luís Peixoto. Cada autor escreveu uma peça curta que responde à pergunta “O que é que tens de urgente para me dizer?”. O conjunto dessas peças deu origem a uma espécie de festival de curtas-metragens em teatro, que se misturam e confrontam no mesmo palco.

http://www.urgenciasteatro.blogspot.com/

http://www.teatromariamatos.egeac.pt/DesktopDefault.aspx

http://www.agendalx.pt/cgi-bin/iportal_agendalx/T0002491.html?area=Teatro&tabela=teatro&genero=&datas=&dia=&mes=&ano=&numero_resultados=

- Preços:

Sala Principal - Plateia / Balcão
Bilhete: 15,00 €

O hi5 e afins

Só conheço de perto o hi5, embora existam outros sítios idênticos na internet.
Eu acho piada, acho mesmo uma boa ideia. Quase toda a gente que conheço dos 20 aos 40 tem a sua página (chamemos-lhe assim) no hi5. É mais um meio de contacto que a internet disponibiliza. Encontrei e encontro antigos colegas de escola, de trabalho e amigos que estão no estrangeiro. É, para mim, a grande vantagem. Consigo, a partir do hi5, manter contactos e reatar outros. Partilhamos uma parte de nós a essa rede (rede de amigos).
Mas o hi5, como todos os sítios na internet em que podemos colocar fotografias, idade e outras informações pessoais, possibilita outro tipo de intenções e interacções.
Como vos deve acontecer, aos hi5ianos, eu recebo com frequência pedidos de amizade de desconhecidos, e mensagens. No meu caso, de homens. Normalmente, porque viram fotos e tentam a sua sorte. Pedem email para falar no messenger, comentam as fotos.
O engate via internet não é novidade, não foi o hi5 que o inventou. Devem lembrar-se das salas de chat no irc, em que sempre que alguém aparecia a perguntar o sexo e a idade, já sabiamos o que vinha a seguir se respondessemos.
Miúdos giros, muitos com menos de 20, arriscam a sua sorte, mesmo que não passe da realidade virtual da net, contactar mulheres mais velhas e vice-versa, seguramente.

Como futura antropóloga, estes meios de comunicação e divulgação interessam-me.
Já pensei em fazer uma experiência para a poder documentar. Dá muito trabalho e teria de ter tempo e estudar cuidadosamente o tipo de resposta, informação a disponbilizar, seguir os passos de investigação social.
Preocupa-me, por outro lado, a forma como adolescentes e mais novos poderão ser abordados por utilizadores mal intencionados,o que é frequente.
Como adultos, nós sabemos (vamos partir deste princípio generalizando) o que estamos a fazer quando colocamos uma fotografia, a idade, o estado civil. (Vamos também partir do principio que, como eu, a informação colocada sobre nós é verdadeira). Tendo consciência da utilização massiva de predadores sexuais, por exemplo, na internet, da mesma maneira que me enviam mensagens a dizer que sou bonita e gostavam de conhecer-me, o mesmo se passa certamente em direcção a miúdas e miúdos, por parte de pessoas mais velhas, mesmo passando-se por alguém da mesma idade que eles. É muito fácil mentir na internet, termos outras personalidades, idades, origens, etc.
Eu sou utilizadora e completamente a favor da internet. Já conheci pessoas por aqui, que se tornaram amigos, bons amigos, na vida "real". Criamos blogs, fóruns, páginas, tudo está ao nosso alcance.
Estou seriamente a pensar em levar em frente a referida experiência.

Gostava que me dissessem especificamente o que acham sobre o hi5 ou outros sítios idênticos. Aqui nos comentários ou por mail. Se tiverem algum episódio com contactos inesperados, mensagens e comentários, e estiverem dispostos a partilhar, agradecia também.

Há quem ainda não acredite que marquei mesmo férias sozinha.

Mas por que motivo faz assim tanta confusão uma mulher de 31 anos, que acabou por opção uma relação no início do ano e lhe apetece estar consigo própria, ter experiências novas, conhecer um sítio onde nunca esteve com ninguém, há-de ser negativo?

Compreendo a minha mãe, preocupa-se e sabe que nunca fui tanto tempo para lado algum sem companhia, a não ser em trabalho. O resto simplesmente acha estranho, tirando alguns amigos que dão a maior força, porque percebem a razão de ser da viagem.

Verifiquei que, com raras excepções, quem mais tem ficado surpreendido com a decisão é do sexo masculino. E isto pode levar a outras questões.

Nos dias de hoje, um homem que ainda não se habituou à independência da mulher, vai mal.

Uma mulher jovem, minimamente atraente, com casa própria, projectos próprios, que não depende de um homem, parece assustar ainda alguns, senão muitos homens.

Bolas, sou mulher, sou independente, e se isto assusta a sociedade, a sociedade está doente.

Porque ganhamos todos com isto.

Vou! Aeroportos, hotel, praia, restaurantes e o que mais se atravessar na minha aparente aventura. Vou usufruir de tudo, de uma perspectiva diferente, vou sentir falta de comentar alguma coisa com alguém, mas vou fazer o que me apetece, o que decidi fazer uma vez mais.

Não há de certeza nenhum maluco que se meterá no avião para me surpreender na ilha "feiticeira" como lhe chamam os madeirenses, mas não vou à espera de nenhuma surpresa sem ser conhecer-me melhor, poder dizer que o fiz porque quis.

Se isto é mau...

Conversa

-E se de repente um homem te convidasse para jantar?

Um homem que conheces, e mal, do ambiente de trabalho. Nem sequer é da tua direcção, nem trabalha no mesmo edifício. Até pensavas que era casado. É mais velho, super charmoso e interessante, daqueles que pensas que estão mais que comprometidos...
Mas de repente, um dia vindo do nada, "he pops the question"!
E ficas sem saber bem o que dizer... Mas de onde vem esta ideia agora?? O que lhe deu?
Até pensavas que ele nem sabia ligar o teu nome à tua imagem, que nunca tinha reparado em ti! Se calhar reparou, só pode ter reparado....
Digo que sim, digo que não?...

- Bolas, livre e desimpedida como estás, por que motivo hás-de dizer não seja a quem for? Diz que sim!

- ou não!...logo se vê! Clássico diabinho num ombro, anjo do outro...

- Mas espera, que diabinho e que anjo?! Não faz sentido! Não há nada de mal em um homem se interessar por ti, mesmo vindo do nada, mesmo tu não sabendo rigorosamente nada dele, a não ser o que faz nada vida, que é dos homens mais charmosos da empresa e que QUER SAIR CONTIGO!!! Não chega?

- Chega! Se calhar chega!

- Se calhar não, chega e sobra! Vai jantar com o homem, que tens tu a perder!?

- Nada, realmente não tenho nada a perder!

- Então?!

- Ok, não posso ir no dia em que me convidou, mas vou combinar para outro!

- Óptimo!

- Pronto, já disse que vou! É que sabe mesmo bem um convite destes....! Faz bem ao ego.

- Claro que sabe! Aproveita! Como se chama?

- R.... (dito quase em sussurro, custou dizer)

- Hmmm, olha, assim pelo menos não há o problema de lhe trocares o nome!

(gargalhadas)

Conselho do dia dirigido a mim hoje:

" Segue em frente! A vida são dois dias e o carnaval três.

E há quem não mereça que não se festeje o carnaval!"

SBSR

:) boa companhia! Três doidos que andaram quase à porrada na molhada! (os outros ficaram mais para trás)

(tirada com um telemóvel, espero que não se importem com a pic na net)

(L, M e Unresigned)

hmmm...não sei por que motivo...

... mas acho que vou adorar este sítio... Porto Santo!

Os verdadeiros amigos contam-se pelos dedos das mãos. E assim é que é. Porque de facto, podemos ter muitos conhecidos, colegas com quem nos damos melhor, até amigos de amigos. Mas aqueles amigos com quem sabemos que podemos contar nos verdadeiros momentos da vida, nos bons, mas especialmente nos maus, são poucos.

E quando se diz que se tem muitos amigos... desculpem, algo vai mal na concepção de amizade.

São aqueles a quem podemos ligar às 3 da manhã, que estão disponíveis para nos ouvir quando estamos mal sem achar uma chatice, aqueles que nos acompanham na morte de familiares porque estão lá por nós, porque é preciso.

Felizmente tenho poucos mas verdadeiros amigos. Com quem sei que posso partilhar tudo na vida, sem cobranças, sem interesse, sem egoísmo. Estão lá, e sabemos que estão à distância de uma chamada.

Estive hoje com um desses amigos. A nossa amizade nasceu de circunstâncias pouco prováveis, por isso mesmo somos especiais, diferentes mas com bases idênticas de valores, de perspectivas da vida.

Não via esta amiga há anos, não nos encontramos com frequência por motivos meramente rotineiros dos nossos dias atarefados do trabalho. Mas não precisamos de nos vermos para sabermos que somos verdadeiras amigas, que ao mínimo apelo estamos lá.

É tão bom ter amigos assim. Porque as amizades de coração não têm necessariamente de ser aquelas com quem nos encontramos frequentemente. A amizade é um sentimento que ultrapassa distâncias geográficas e temporais. E quando hoje nos encontrámos foi como se nos tivessemos visto a semana passada. Não há momentos de constrangimento, de não se saber o que dizer. É amizade pura, vinda do sítio certo e que nunca desaparece ou dilui.

Sinto-me especialmente bem por ter estado com alguém que se preocupa, que ouve e partilha, que aconselha e ao mesmo tempo respeita quem somos.

Adorei estar contigo!