28 de setembro de 2011

Na estação da CP de Queluz-Belas

Na estação da CP de Queluz-Belas

…cheira a pão acabado de fazer, a peixe estragado (não me perguntem porquê nem como) e a mijo

…os seguranças fecham os olhos a muita coisa, nomeadamente aos chicos-espertos (desculpem os Chicos deste mundo mas a expressão não foi inventada por mim) que passam nos torniquetes de controlo de acesso (repito, controlo de acesso) atrás das pessoas que pagam os seus passes ou bilhetes

…faltam bancos nas plataformas, embora estejam lá os sítios para eles, com os corta-vento e tudo

…não há acesso para deficientes com cadeiras de rodas. Bom, a CP diz que sim, se quiserem mascarar-se de automóveis e entrar pelo parqueamento e subir pelo elevador

…há pessoas que deitam lixo para o chão a um passo dos caixotes do lixo

…há pessoas que todos os dias páram as escadas rolantes que estão no sentido ascendente para a plataforma, porque acham-se mais que os outros e não querem esperar pela sua vez para descer pelas que estão no sentido descendente. Claro, as outras que querem subir (ainda por cima subir) têm de o fazer com a escada desligada e com os inergumenos no sentido inverso (os seguranças também saberão que acontece)

…quase ninguém reclama seja do que for. Eu reclamo.


Na estação da CP de Queluz-Belas isto passa-se todos os dias. Não será a única, mas é a que utilizo todos os dias.


(Enviado para a CP através do site www.cp.pt, formulário de reclamação)

20 de setembro de 2011

In times of pain

digam o que disserem, é nos momentos difíceis que se sabe quem se preocupa, quem tem 1 minuto para nos dar um carinho, apoio. E é a partir desses que inerentemente sabemos quem é quem e quem nos interessa ter perto