13 de novembro de 2011

Corta feriado aqui, corta feriado ali

não é por ter menos feriados que haverá mais produtividade. Mesmo que exista menos desperdício. A questão para mim é esta: se fosse um verdadeiro estado LAICO nem deveriam existir feriados religiosos. Nenhuns. Até porque só há feriados religiosos católicos. Mas háais religiões representadas no país. São religiosos de segunda. Era acabar com isso de uma vez por todas. Há feriados civis que são discutíveis, quanto aos religiosos não vejo quais sejam.

28 de setembro de 2011

Na estação da CP de Queluz-Belas

Na estação da CP de Queluz-Belas

…cheira a pão acabado de fazer, a peixe estragado (não me perguntem porquê nem como) e a mijo

…os seguranças fecham os olhos a muita coisa, nomeadamente aos chicos-espertos (desculpem os Chicos deste mundo mas a expressão não foi inventada por mim) que passam nos torniquetes de controlo de acesso (repito, controlo de acesso) atrás das pessoas que pagam os seus passes ou bilhetes

…faltam bancos nas plataformas, embora estejam lá os sítios para eles, com os corta-vento e tudo

…não há acesso para deficientes com cadeiras de rodas. Bom, a CP diz que sim, se quiserem mascarar-se de automóveis e entrar pelo parqueamento e subir pelo elevador

…há pessoas que deitam lixo para o chão a um passo dos caixotes do lixo

…há pessoas que todos os dias páram as escadas rolantes que estão no sentido ascendente para a plataforma, porque acham-se mais que os outros e não querem esperar pela sua vez para descer pelas que estão no sentido descendente. Claro, as outras que querem subir (ainda por cima subir) têm de o fazer com a escada desligada e com os inergumenos no sentido inverso (os seguranças também saberão que acontece)

…quase ninguém reclama seja do que for. Eu reclamo.


Na estação da CP de Queluz-Belas isto passa-se todos os dias. Não será a única, mas é a que utilizo todos os dias.


(Enviado para a CP através do site www.cp.pt, formulário de reclamação)

20 de setembro de 2011

In times of pain

digam o que disserem, é nos momentos difíceis que se sabe quem se preocupa, quem tem 1 minuto para nos dar um carinho, apoio. E é a partir desses que inerentemente sabemos quem é quem e quem nos interessa ter perto

31 de julho de 2011

Muito mais que perder com o Valência, o SCP desiludiu-me ontem ao apresentar um leão enjaulado como se de um objecto se tratasse.
É inacreditável, que após mais de cem anos de história com classe, tenham considerado em pleno séc.XXI q era algo positivo ver um animal HUMILHADO desta forma.
Não será o "dono" que se vai preocupar, porque já sabemos quem é o Sr. Cardinali. O SCP devia ter vergonha. Q não se repita!

8 de junho de 2011

Pensei em filiar-me recentemente num partido político.
A situação actual do país alimentou ainda mais o meu interesse pelos assuntos da política e de participação activa na resolução dos problemas.
Mas não tenho disponibilidade para o fazer. Nem pessoal, nem profissional, nem emocional.
Esta vontade vem de há algum tempo, há mais de uma década. Optei por continuar activa cívicamente. Não é a mesma coisa, mas igualmente importante. Mantenho a independência a todos os níveis. Acima de tudo mantenho a coerência.
Apoioarei as causas que sempre apoiei e outras com que me identifique, e manterei a minha voz crítica. Mas não consigo entrar no sistema partidário. Talvez nunca conseguirei pelas minhas reservas e prioridades.

7 de março de 2011

Gosto... não gosto!

É fácil, é só seguir a fórmula do Daniel Oliveira na SIC.

Gosto de sol
Gosto de frio

Não gosto de mentira

Gosto de música
Gosto de animais

Não gosto de preconceitos

Gosto de cantar
Gosto de dançar

Não gosto de fingimentos

Gosto de amar
Gosto de ser amada

Não gosto de hipócritas

Gosto de honestidade
Gosto de frontalidade

Não gosto de falsidade

.....

1 de fevereiro de 2011

Metade Sombria

Há muito tempo que não partilho o que ando a ler. Por agora estou a ler um livro de cada vez. Aqui fica.

Temos de estar particularmente concentrados nesta leitura. Mas nada a que o génio do autor não nos exiga normalmente.

Para quem gosta do género e particularmente para quem cresceu, como eu, a primeiramente ver filmes baseados nas suas histórias e que depois não resistiu a procurar as suas obras. É um longo caminho a percorrer. Tem valido a pena cada página virada.