29 de abril de 2008

Se a felicidade tivesse um tom seria da cor do mar.
O amor seria um arco-íris...
Se os sonhos fossem a cores, este seria o meu cenário, porque estou feliz e encontrei o verdadeiro amor.

28 de abril de 2008

Temos de sentir que somos únicos.
Que não somos segunda escolha, que somos especiais.
Na cabeça, no coração.
Temos de sentir que somos únicos.
Que não passamos pelos mesmos caminhos, que não decepcionamos, que somos melhores.
Temos de sentir que somos únicos.
Que o nosso lugar é seguro, que o nosso corpo é santuário.
Temos de sentir que somos únicos.

E quando não se sente isso? Quando não nos sentimos assim, no topo, sem competição, sem dúvidas de estarmos lá em cima na lista?

É uma merda, não é?

Mas nem sempre se consegue ter tudo. Ser-se feliz e saber lidar com inseguranças ou fantasmas do passado. O caminho, penso eu, será bombear a auto-estima.

Somos seguramente únicos.
O nosso lugar é nosso e mais nada. Se alguém já o ocupou antes e não está lá agora, que tivesse sabido aproveitá-lo. O mesmo serve para quem esteve no lugar ao nosso lado.

Deixem-se de merdas. Engulam o passado dos outros, por mais que custe e vos magoe!

Só para dizer que adorei o concerto de Down!!

24 de abril de 2008

21 de abril de 2008

Conversa no café

XPTO a contar ao XPTA:

"Ontem à noite estava aqui na rua a fumar e veio um gajo pedir-me um cigarro.
Disse que não tinha. De repente ouvi outro a falar alto:o gajo não te deu um cigarro?!
E depois começou a chamar-me: olha lá, não lhe deste um cigarro?!
Já estavam três a vir na minha direcção... fugi para dentro do café.
Nunca mais fumo à noite!!"


Conclusão #1 - fumar à noite é perigoso, mas de dia já não é
Conclusão #2 - só os fumadores são assaltados

Conselho: é melhor não levar carteira, para não pedirem trocos, nem roupa para não gamarem os casacos...

Conclusão #3 - nunca mais sair de casa

13 de abril de 2008

Por que motivo não tenho escrito nada...

Tudo boas razões!
No trabalho novas responsabilidades, algumas alterações, que embora exijam ainda mais de mim, faço por gosto. Nunca tive medo de trabalhar e as oportunidades são para não deixar escapar. E não só no trabalho, mas em tudo na vida.
Se alguma coisa aprendi no meu passado recente, é que não podemos deixar a vida passar ao lado. Aprendi a lutar por mim, pela minha felicidade, pela felicidade de quem gosto.
No meio disto tudo encontrei o verdadeiro amor. Depois de 2007, o ano mais horrível da minha vida, submergi e agarrei a mão que se estendia há muito na minha direcção.
Este também é um motivo para não ter sido tão assídua por estes lados. Boas razões, eu avisei!
A minha vida começa a ganhar sentido. Sei o que não quero e sei, cada vez mais, o que quero. Muito mudou e muito vai mudar.
Sou feliz. Verdadeiramente feliz. Sinto uma paz que nunca senti, deixei de sentir o vazio que me assolava há muito tempo. Tempo demais, tempo que ultrapassei.

Responsáveis?
Eu, porque tomei o controlo da minha vida, tomei decisões, enfrentei um inferno pessoal mas que aparentemente fazia parte do trajecto e estou aqui hoje para contar a história.
Mas há outra pessoa responsável. Por acreditar em mim, apoiar-me, ver em mim o que nem eu vejo, por me fazer sentir bonita, importante, por amar-me: o Manuel.
Não vos consigo transmitir como estou, como me sinto.
Mas estou tão bem que não queria deixar de cá vir dizer-vos isso. Muitas pessoas já comentavam que não tenho escrito muito, perguntavam se está tudo bem.
Está tudo muito bem!
Até breve!