Estou a trabalhar sobre a auto-confiança. A minha.
Apesar de muitos só conhecerem a minha faceta de força, persistência, frontalidade, resistência, a verdade é que tenho grandes quebras de auto-estima. A minha auto-confiança desaparece e sempre que o faz deixa-me bastante confusa.
Enfim, seria um post muito longo se fosse descrever aqui e agora esta minha parte mais fraca.
Assumo-a, sem problemas, faz parte do trabalho de a impulsionar e recuperar, mas vou poupar-vos a isso (amiga, não?).
Entre exercícios e acompanhamento psicológico, há chavões que, apesar de serem chavões que todos conhecemos e por isso lhes chamarmos chavões, são bem verdadeiros, simples e práticos. E nestas fases em que nos sentimos uma bela merda (pronto, estava a correr bem até aqui), passam de chavões para estaladões na tromba. Sim, por isso mesmo, sabemos que é assim, sabemos que é por aí que temos de caminhar, mas por alguma razão ficamos presos em desilusões, em episódios que nos magoaram, enfim, seja qual for o motivo que nos agarra e puxa para baixo. E como não serei a única a precisar, de vez em quando, de levar uns chapadões de verdade mais do que óbvia para arrebitar e abrir a pestana, deixo-vos alguns aqui.
Apesar de muitos só conhecerem a minha faceta de força, persistência, frontalidade, resistência, a verdade é que tenho grandes quebras de auto-estima. A minha auto-confiança desaparece e sempre que o faz deixa-me bastante confusa.
Enfim, seria um post muito longo se fosse descrever aqui e agora esta minha parte mais fraca.
Assumo-a, sem problemas, faz parte do trabalho de a impulsionar e recuperar, mas vou poupar-vos a isso (amiga, não?).
Entre exercícios e acompanhamento psicológico, há chavões que, apesar de serem chavões que todos conhecemos e por isso lhes chamarmos chavões, são bem verdadeiros, simples e práticos. E nestas fases em que nos sentimos uma bela merda (pronto, estava a correr bem até aqui), passam de chavões para estaladões na tromba. Sim, por isso mesmo, sabemos que é assim, sabemos que é por aí que temos de caminhar, mas por alguma razão ficamos presos em desilusões, em episódios que nos magoaram, enfim, seja qual for o motivo que nos agarra e puxa para baixo. E como não serei a única a precisar, de vez em quando, de levar uns chapadões de verdade mais do que óbvia para arrebitar e abrir a pestana, deixo-vos alguns aqui.
"As pessoas confiantes contam os seus êxitos e não os fracassos.
Esquecem-se do passado e concentram-se no presente e, claro, no
futuro. Cada palavra e acção é iluminada pela luz do optimismo"
Cá está algo que me falta a maioria das vezes desde que me lembro ser gente: optimismo.
"A sorte sorri aos audazes."
Duh, certo?
Esquecem-se do passado e concentram-se no presente e, claro, no
futuro. Cada palavra e acção é iluminada pela luz do optimismo"
Cá está algo que me falta a maioria das vezes desde que me lembro ser gente: optimismo.
"A sorte sorri aos audazes."
Duh, certo?
Não sou nova no tema, mas parece que quanto mais sabemos mais custa viver.
A parte da auto-análise é dura, o olhar no espelho nunca é fácil nestes assuntos, mas a ideia é após umas semanas começar a ser superior a tudo e todos que me empurram para baixo, e incluo-me na lista.
A parte da auto-análise é dura, o olhar no espelho nunca é fácil nestes assuntos, mas a ideia é após umas semanas começar a ser superior a tudo e todos que me empurram para baixo, e incluo-me na lista.
2 comentários:
E não estás só... em mais que um sentido!
Beijos
Há momentos para tudo, para os bons e maus... a gestão é inteiramente nossa!
Se virmos uma coisa boa, por muito pequena que seja, em todos os males que nos acontecem... já é meio caminho andado para o optimismo...
Bjs
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