Enquanto errarmos é porque ainda somos humanos.
Ainda não somos autómatos, programados para reagir de certa forma a certo fenómeno.
Ainda temos instinto, intuição, ainda somos levados por uma euforia.
Enquanto errarmos sabemos que estamos vivos, mais importante, sabemos que vivemos a vida.
Que não desistimos, que continuamos a crescer.
O problema é menos errar do que não aprender com os erros.
Tentemos errar cada vez menos, mas não neguemos a nossa condição de falíveis.
Quem se esquecer dessa condição não vive, não é autêntico, não dá valor a uma mão estendida quando escorregamos na casca de banana que a vida tantas vezes nos atira no caminho.
Aprendamos a evitar estas quedas, mas sempre conscientes de que é sempre possível, e até natural, que caiamos de vez em quando.
O primeiro passo é levantarmo-nos e olhar para a frente confiantes de que com cada queda, com cada erro, nos tornamos mais fortes.
Ainda não somos autómatos, programados para reagir de certa forma a certo fenómeno.
Ainda temos instinto, intuição, ainda somos levados por uma euforia.
Enquanto errarmos sabemos que estamos vivos, mais importante, sabemos que vivemos a vida.
Que não desistimos, que continuamos a crescer.
O problema é menos errar do que não aprender com os erros.
Tentemos errar cada vez menos, mas não neguemos a nossa condição de falíveis.
Quem se esquecer dessa condição não vive, não é autêntico, não dá valor a uma mão estendida quando escorregamos na casca de banana que a vida tantas vezes nos atira no caminho.
Aprendamos a evitar estas quedas, mas sempre conscientes de que é sempre possível, e até natural, que caiamos de vez em quando.
O primeiro passo é levantarmo-nos e olhar para a frente confiantes de que com cada queda, com cada erro, nos tornamos mais fortes.
2 comentários:
Errar de facto é humano... não é algo sempre previsivel, não dá sempre para evitar ou fugir.
Errar é fazer asneira sem intenção.
O que fazemos com o erro é o que nos define como pessoa. Mesmo aprendendo a lição, existem erros que são capazes de ser cometidos duas vezes para compreendermos o seu verdadeiro sentido.
Acho que não deviamos é de apontar dedos aos erros uns dos outros, mais cedo ou mais tarde nós também vamos errar... Mais importante que isso, acho que não deviamos de ter medo de errar, isso é equivalente a ter medo de viver. Apenas podemos fazer o nosso melhor com as melhores de intenções, e nos levantar, sacudir a poeira e continuar sempre que caimos no caminho.
Adorei este texto, tocou-me na alma... obrigada por o teres compartilhado! :)
Não tenho muito a acrescentar ao que já foi dito, é realmente de salientar que é preciso não ter medo de errar e aprender com o erro, de levantar após uma queda. Sabermos que estamos vivos, relaciono-o mais com a dor, nem que seja a dor do erro.
Mas o importante é sempre seguir em frente, aprender com os nossos erros e se possível com os dos outros.
Em relação aos outros, seja sobre erros ou sobre outra qualquer coisa, deixo este pensamento - "Nunca se justifique. Os seus amigos não precisam e os seus inimigos não vão acreditar."
Fazendo um pequeno aparte, ao ler texto, não deixou de vir-me à cabeça o gato, animal o qual basta queimar uma vez o bigode para não voltar a cometer o erro (pelo menos de acordo com a sabedoria popular), e se cometer tem sempre 9 vidas, animal independente mas ao mesmo tempo muito sociável.
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