O facto de ter decidido apoiar o Movimento Esperança Portugal, gostando mesmo muito da candidata às europeias, a Laurinda Alves, não quer dizer que não mantenha obviamente as minhas convicções. Aliás, nem o MEP o exige ou restringe.
Temos, de facto, algumas ideias divergentes. Mas nem tão pouco fazem sequer parte do programa do MEP, como o MEP não é um qualquer partido político, não funcionando dessa forma.
Para mim, acima de tudo, é um movimento que motiva a cidadania. Ponto.
Defende coisas como a integração social, o apoio aos imigrantes neste país, um estado mais social e responsável, e principalmente um país melhor. E isso, depende de cada um de nós.
Como sabem, defendo a legalização da eutanásia, defendo o casamento entre pessoas do mesmo sexo... prefiro a religião fora da política e a política fora da religião.
Problemas com isso? Nenhuns. Cada um de nós pode participar sem hipotecar as suas convicções. Todos nós podemos mobilizar-nos em voltas das 10 razões que o MEP assinala, independentemente de sermos de esquerda ou direita, valendo isto o que vale. Aliás, diria mesmo que é uma mais valia. O respeito à diferença é uma das fortes convicções do MEP. Não faria sentido a diferença de ideias em alguns pontos ser a única não tolerada.
Qualquer movimento que pretenda humanizar a política, humanizar a sociedade, como principal objectivo, deve ser bem vindo. Por todos. Sejamos à esquerda ou à direita ou nada disto.
Isto é democracia. Isto é poder ter ideias. É poder participar sem vergonhas e principalmente sem chavões ou preconceitos. Eu acho bom, vocês não?
(por falar em europeias, votem lá aqui ao lado no blog)
Temos, de facto, algumas ideias divergentes. Mas nem tão pouco fazem sequer parte do programa do MEP, como o MEP não é um qualquer partido político, não funcionando dessa forma.
Para mim, acima de tudo, é um movimento que motiva a cidadania. Ponto.
Defende coisas como a integração social, o apoio aos imigrantes neste país, um estado mais social e responsável, e principalmente um país melhor. E isso, depende de cada um de nós.
Como sabem, defendo a legalização da eutanásia, defendo o casamento entre pessoas do mesmo sexo... prefiro a religião fora da política e a política fora da religião.
Problemas com isso? Nenhuns. Cada um de nós pode participar sem hipotecar as suas convicções. Todos nós podemos mobilizar-nos em voltas das 10 razões que o MEP assinala, independentemente de sermos de esquerda ou direita, valendo isto o que vale. Aliás, diria mesmo que é uma mais valia. O respeito à diferença é uma das fortes convicções do MEP. Não faria sentido a diferença de ideias em alguns pontos ser a única não tolerada.
Qualquer movimento que pretenda humanizar a política, humanizar a sociedade, como principal objectivo, deve ser bem vindo. Por todos. Sejamos à esquerda ou à direita ou nada disto.
Isto é democracia. Isto é poder ter ideias. É poder participar sem vergonhas e principalmente sem chavões ou preconceitos. Eu acho bom, vocês não?
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