Por alguma razão tinha decidido parar com o blog, dar-lhe (me) um tempo.
Não precisei de muito para recomeçar, resumirei no fim.
Por alguma razão segui para Antropologia.
Por alguma razão tenho um blog que tem o nome que tem.
Sempre atenta à sociedade, às culturas, à humanidade.
Crítica, estudiosa, observadora.
Por alguma razão sempre senti necessidade de falar naqueles assuntos que raramente em jantares, cafés ou outros ambientes, as pessoas estão com disposição para tal (há as devidas excepções, claro).
O racismo, a xenofobia, a injustiça, a descriminação, a causa animal também sempre presente... etc.
E também sempre quis ser mais activista, participativa. Na causa animal sou-o há algum tempo.
Mas na causa humana, precisava de algo mais. Cidadania.
Decidi ontem associar-me ao MEP, que referi no post anterior e sobre o qual podem informar-se nos links que coloquei aqui no blog (»»»»»»»»).
Agir. Participar. É necessário que nos envolvamos todos, diariamente.
Para citar Laurinda Alves, candidata pelo MEP ao parlamento europeu: "nova maneira de fazer política que revela a cidadania activa que nos convoca a todos".
Estava na altura de aparecer um movimento assim. Que envolve cidadãos comuns, pelo bem comum. Sem politiquices e afins.
Tenho a honra de ver um email que enviei ontem ao MEP publicado no blog e de poder, dentro das minhas possibilidades humildes, de ajudar.
(ver aqui)
Preciso disto. De sentir que sou útil, agora mais que nunca. E o MEP deu-me a motivação para me envolver neste campo.
E aqui está a razão principal para o blog não ter parado como pensava que iria parar.
A outra razão é que, como costumo dizer, estou de "pé ao peito". De muletas, ou canadianas ou seja lá o nome correcto destes ampara coxos, recupero de uma cirurgia ao pé que ocorreu na passada sexta-feira. Logo, tenho mais tempo.
Juntando tempo à motivação de algo de novo que começo a acompanhar agora, o blog acabou por não parar.
Partilho, desta forma, uma vez mais, a minha nova forma de continuar a ser unresigned.
Não precisei de muito para recomeçar, resumirei no fim.
Por alguma razão segui para Antropologia.
Por alguma razão tenho um blog que tem o nome que tem.
Sempre atenta à sociedade, às culturas, à humanidade.
Crítica, estudiosa, observadora.
Por alguma razão sempre senti necessidade de falar naqueles assuntos que raramente em jantares, cafés ou outros ambientes, as pessoas estão com disposição para tal (há as devidas excepções, claro).
O racismo, a xenofobia, a injustiça, a descriminação, a causa animal também sempre presente... etc.
E também sempre quis ser mais activista, participativa. Na causa animal sou-o há algum tempo.
Mas na causa humana, precisava de algo mais. Cidadania.
Decidi ontem associar-me ao MEP, que referi no post anterior e sobre o qual podem informar-se nos links que coloquei aqui no blog (»»»»»»»»).
Agir. Participar. É necessário que nos envolvamos todos, diariamente.
Para citar Laurinda Alves, candidata pelo MEP ao parlamento europeu: "nova maneira de fazer política que revela a cidadania activa que nos convoca a todos".
Estava na altura de aparecer um movimento assim. Que envolve cidadãos comuns, pelo bem comum. Sem politiquices e afins.
Tenho a honra de ver um email que enviei ontem ao MEP publicado no blog e de poder, dentro das minhas possibilidades humildes, de ajudar.
(ver aqui)
Preciso disto. De sentir que sou útil, agora mais que nunca. E o MEP deu-me a motivação para me envolver neste campo.
E aqui está a razão principal para o blog não ter parado como pensava que iria parar.
A outra razão é que, como costumo dizer, estou de "pé ao peito". De muletas, ou canadianas ou seja lá o nome correcto destes ampara coxos, recupero de uma cirurgia ao pé que ocorreu na passada sexta-feira. Logo, tenho mais tempo.
Juntando tempo à motivação de algo de novo que começo a acompanhar agora, o blog acabou por não parar.
Partilho, desta forma, uma vez mais, a minha nova forma de continuar a ser unresigned.
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